Silêncios

Recolho-me nos meus pensamentos enquanto

o silêncio faz de mim o que sou hoje.

sem título, agora.

Fotografia da minha autoria.

Sou inundada de perguntas, de serás e de porquês.
Sou inundada de um infinito de poucas respostas num mundo inexistente à minha esquerda e…
(fica tudo ao vosso dispor.)

[n]as nuvens

As saudades são como as nuvens…

Um dia chegam e um dia acabam por desaparecer.

Um dia...

gritos mudos

É de gritos mudos que se faz o meu coração.

A dor de te ver morrer. A dor.

E os gritos!

Que ficam entalados.

Faltas do amor.

Se imaginares a falta que es e a falta dos teus abraços,
verás que há uma parte do teu mundo que precisa de ti.

Aos amigos.

Dois corpos no nada

Fotografia da minha autoria.

Sentem-se dois corpos no nada, onde não há palavras, mas sonhos, onde eu sinto o bater do teu coração e tu sentes o meu.

Já não existe, mas continuo a sentir o teu toque, o teu respirar e o bater do coração. O bater do coração, naqueles dias em que nada, era nada e nós. éramos nossos. Só nossos.




Originalmente, este texto faz parte do primeiro aqui colocado. São apenas recordações e coisas escritas.

Dor de quem pensa

Dor de quem pensa por Mariana M.

Fui esbofeteada pelo sentir.

Errei. Errei toda a minha vida

por sentir, por falar.

Por tentar ser feliz.

Respirares

É em respirares conjuntos que me afogo.

Sim, é nesses em que a minha mente se senta e descansa.

É neles que sonho.